___ Para principiantes ___

O que é o CDS?

O CDS é uma solução aquosa concentrada de 0,3% (3000 ppm) de dióxido de cloro, livre da presença de clorito de sódio (NaClO2) na solução e tem um pH neutro.

De acordo com estudos in vitro e in vivo, o dióxido de cloro na forma de CDS é decomposto em sal (em quantidades mínimas) e oxigénio no organismo. Portanto, o CDS é capaz de aumentar os níveis de oxigénio no sangue, quer seja utilizado por via oral ou intravenosa. Simultaneamente, elimina os agentes patogénicos graças à sua reconhecida capacidade biocida e reduz rapidamente a acidez metabólica do sangue, que é a verdadeira causa da maioria das doenças conhecidas atualmente.


O CDS, de acordo com mais de 5.000 médicos da organização internacional
COMUSAV, é a maior descoberta da medicina nos últimos 100 anos.

O dióxido de cloro é um produto químico normalmente utilizado no tratamento de água potável. É usado para eliminar os agentes patogénicos presentes na água. A FDA, a OMS e outras entidades a nível mundial aprovaram o seu uso na água potável devido à sua segurança e eficácia. É amplamente utilizado em todo o mundo para matar bactérias, vírus e outros agentes patogénicos por oxidação, sem deixar resíduos nocivos.


É importante
distinguir entre o gas e a solução aquosa, pois na forma de gás pode ser perigoso porque no ar é reativo e pode causar irritação da pele, na água não é reativo e é naturalmente absorvido até um valor de 0,3%.

Infelizmente, tem sido falsamente desacreditado por alguns meios de comunicação social, que publicam informações cientificamente incorretas.

Factos:

Não é cloro (Cl2), lixívia, agente branqueador, hipoclorito (NaClO) ou clorito sódico (NaClO2), nem contém tais substâncias. E também não é MMS, CD ou uma mistura de 2 componentes; é apenas dióxido de cloro puro em forma de gás dissolvido em água. De facto, tecnicamente, o dióxido de cloro não contém uma única molécula de cloro. É convertido no organismo, após reações secundárias, em ião cloreto e oxigénio. O cloreto de sódio é o sal comum e todos sabemos o que é o oxigénio, ambos essenciais para o nosso organismo.

O dióxido de cloro é produzido de diferentes formas e o resultado não é o mesmo. Em contraste com uma mistura que contenha clorito de sódio (NaClO2) com um ácido, também conhecido como MMS, que pode causar perturbações gástricas e efeitos secundários, como a diarreia, ao reagir com os ácidos gástricos devido ao teor de clorito de sódio, o CDS não contém clorito sódico e, por conseguinte, não produz quaisquer subprodutos quando é usado dissolvido em água. A principal vantagem do dióxido de cloro sob a forma de CDS é o seu pH neutro e a sua segurança para a saúde humana e animal. Ao contrário de outros produtos de cloro (Cl2), o dióxido de cloro não produz trihalometanos (THM) tóxicos e cancerígenos e é considerado ideal para a eliminação de todos os tipos de agentes patogénicos.


O CDS elimina bactérias, vírus, fungos, priões e também o pico de vírus por oxidação, tal como acontece no nosso corpo com os macrófagos e não por intoxicação como os antibióticos. Em termos simples, os agentes patogénicos são incinerados devido à carga de ORP.

O CDS é tóxico?

De acordo com a toxicologia, todas as substâncias podem ser tóxicas, dependendo da quantidade, duração e concentração. A Agência de Proteção Ambiental (EPA) dos Estados Unidos estabelece uma toxicidade de 292 mg/kg, que é semelhante à toxicidade da cafeína. Isto significa que uma pessoa de 70 kg deveria consumir 20,440 mg de um gás dissolvido em água durante 14 dias. Com uma concentração de 30 mg em 1 litro de água, que é a dose diária padrão, ter-se-iam de consumir 6,8133 litros por dia. Mesmo que seja consumido por engano numa forma concentrada a 3000 ppm, não deixam de ser uns avultados 6,8 litros. O CDS, em concentrações elevadas, provoca irritação na garganta e pode dificultar a deglutição. Por isso, uma intoxicação é considerada impossível.

A Food and Drug Administration (FDA) emitiu um aviso sobre a alegada toxicidade do CDS, sem ter em conta as doses nem as diferenças entre o clorito de sódio (precursor) e o dióxido de cloro como gás dissolvido em água. Infelizmente, não foram realizados quaisquer testes e outras agências estatais espalhadas pelo mundo têm repetido este aviso sem indicar quantidades que comprovem a sua alegada nocividade. Não foram fornecidas quantidades toxicológicas do gás em solução aquosa para fundamentar a aparente falta de fundamento deste aviso indevido, o que é invulgar e revela uma grave falta de profissionalismo.

Em 2021, o ilutre empresário mexicano Pedro Luis Martín Bringas (grupo Soriana) apresentou uma oferta formal de 2 milhões de dólares registada em notário, a qualquer pessoa que possa demonstrar, de forma fundamentada, que o CDS é tóxico nas doses utilizadas. Contactou igualmente de forma oficial a Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos, mas até à data não recebeu nenhuma resposta.

Embora não se devam inalar grandes quantidades do gás, é seguro tomar CDS numa solução aquosa por via oral, intravenosa, bucal (dentro das membranas mucosas da boca), transdérmica (através da piel) ou aplicado diretamente na pele, de acordo com estudos científicos revistos por pares. É eficaz para tratar qualquier infeção bacteriana ou vírica. Por conseguinte, o seu uso é considerado muito seguro em doses adequadas.

É usado para branquear?

O precursor, o clorito de sódio, é utilizado em combinação com oxidantes muito mais fortes, como o clorato de sódio (NaClO₃), numa proporção de 1:175. (!) É de notar que todos os oxidantes têm um efeito branqueador, até mesmo o oxigénio ou a luz solar branqueiam. No entanto, este facto não é relevante, uma vez que o oxigénio é essencial para o organismo.

O CDS é um desinfetante? Sim, o álcool também o é, mas em termos médicos é irrelevante, uma vez que podemos beber álcool (lembre-se que a quantidade faz o veneno). Para além disso, existem medicamentos como os anticoagulantes de varfarina (Sintrom, Coumadin), que são utilizados como veneno para ratos, e até o spray de nitroglicerina para a angina de peito, que é dinamite e explosivo.

A aplicação de uma substância noutros domínios é irrelevante para um medicamento.


O CDS é um oxidante?

Sim, o dióxido de cloro sob a forma de CDS é um oxidante, mas também atua como um antioxidante (!). É capaz de oxidar agentes patogénicos e substâncias ácidas cujo potencial de oxidação-redução (ORP) seja inferior ao seu ORP de 0,95V. O que poucas pessoas sabem é que, ao mesmo tempo, pode reduzir os radicais livres nocivos com um ORP elevado, como os hidroxilos (OH-) que têm um ORP de 2,8 V, convertendo-os em água. Este facto é pouco conhecido, mas torna-o numa ferramenta universal segura.


O CDS funciona para infeções víricas?

Um macro estudo revisado por pares (Aparicio et.al) avaliou os efeitos do dióxido de cloro (ClO₂) como uma terapia alternativa para o tratamento da COVID-19. Foram analisados os dados de 1.136 doentes tratados com três protocolos diferentes de ClO2 numa dose média de 1,41 mg/kg. O tempo médio de recuperação foi de 4,84 dias e a duração total do tratamento foi de 15,87 dias. Apenas 6,78% dos doentes sofreram reações ligeiras, tais como dores de cabeça, tonturas, vómitos, diarreia e náuseas temporárias. Não se registaram efeitos secundários perigosos para a saúde dos pacientes. As análises sanguíneas não revelaram anomalias após o consumo de ClO2. As enzimas hepáticas, a glucose, o colesterol total e os triglicéridos voltaram ao normal no final do tratamento. 99,03% dos doentes recuperaram sem complicações. Estes resultados demonstram que o ClO2 é eficaz e seguro para o tratamento da COVID-19 quando for usado na concentração e dose adequadas.

Resumo:

O CDS é uma solução aquosa concentrada de dióxido de cloro a 0,3% (3000 ppm), sem clorito de sódio (NaClO₂) e com pH neutro. Tem uma capacidade desinfetante y atua eliminando os agentes patogénicos através da oxidação. Além disso, o CDS pode aumentar os níveis de oxígeno no sangue. Estudos avaliaram a sua eficácia no tratamento da COVID-19, mostrando resultados positivos na recuperação dos pacientes sem efeitos secundários perigosos.

Na Bolívia, o dióxido de cloro sob a forma de CDS é legamente utilizado como tratamento, graças à aprovação da Lei contra a COVID-19 e a uma colaboração entre o comando do exército, as universidades militares da EMI e a fundação do Dr. Andreas Ludwig Kalcker no México.

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