Controvérsias

sobre o dióxido de cloro

O dióxido de cloro, uma das grandes controvérsias em matéria de saúde, talvez a maior que o mundo já teve ou conheceu até à data.

Após 14 anos de investigação e vários livros sobre o assunto consegui recolher milhares de experiências e observações que comprovam que o dióxido de cloro possui, sem dúvida, um excelente feito terapêutico inquestionável, uma vez que a experiência em si não é contestável.

Para aqueles que lançam ataques “Ad Hominem” contra mim:

Eu sou irrelevante, porque sou apenas o mensageiro de um conhecimento que eles não querem aceitar ou ouvir por razões que só eles têm.

Se os avisos sobre a alegada toxicidade da FDA e da OMS fossem verdadeiros, os hospitais bolivianos deveriam estar cheios de pessoas intoxicadas, o que não é o caso. De facto, não há mortos nem feridos em mais de 20.000 casos tratados pelos mais de 3.000 médicos da COMUSAV. O aumento do oxigénio é medido após infusão intravenosa de 500 ml com uma concentração de 50 ppm de ClO2 e observa-se um aumento de até 50% na gasometria venosa. Isto significa que aqueles profissionais que afirmam que tal não é teoricamente possível, devem rever as suas teorias, uma vez que a ciência se baseia, em primeiro lugar, em factos observáveis e mensuráveis e, apenas em segundo lugar, em referências.

Para aqueles que dizem que o dióxido de cloro não pode ser utilizado sob a forma de CDS porque é um desinfetante: o álcool que muitos de nós bebemos também é um desinfetante e o nome de uma determinada substância não é relevante.

Na Bolívia, depois de estudar os efeitos do CDS em milhares de casos de forma direta em hospitais e clínicas, foi possível observar a sua eficácia de 100% contra a COVID-19 sem efeitos negativos, e tornou-se não só uma lei departamental, como também uma lei estatal aprovada.

Talvez alguns se deixem enganar, mas não os mais de 3000 médicos da COMUSAV (www.comusav.com) que registaram mais de 14.000 casos recuperados de COVID-19 com PCR antes e depois. A PCR falha 50% das vezes? De qualquer forma, ainda restam 7000 casos recuperados em tempo recorde e sem efeitos negativos.

O coronavírus e a COVID-19 não existem? Em qualquer caso, há sintomas claramente definidos e centenas de milhares de mortes entre profissionais de saúde e médicos aparentemente saudáveis, com mais de 1500 médicos mortos só no México. O CDS funcionou na perfeição tanto para prevenir a infeção como para restaurar a saúde em qualquer uma das três fases sintomáticas.

O maior medo das pessoas com poder é precisamente perder esse controlo que lhes dá segurança nas suas acções e crenças.

  1. Dizem as más linguas que não cheguei a acabar a escola… Eu estudei precisamente na escola Alexander von Humbolt, em Wuppertal.
  2. Quanto ao que o meu irmão diz… Podemos escolher os nossos amigos, mas infelizmente ninguém pode escolher a sua família… ou os seus inimigos.
  3. Não existe qualquer sentença penal em meu nome em Espanha ou na Alemanha e, antes de fazer tal afirmação, deveria ser verificado o meu cadastro, que é simplesmente inexistente.
  4. Não existe uma única fatura de venda de qualquer hidromotor. A verdade é que desenvolvi um sistema para melhorar a combustão com água como podem ver no seguinte vídeo, que é bastante antigo, onde não vendo nada, simplesmente apresento uma solução para melhorar o nosso mundo consumindo menos gasolina e reduzindo a poluição, mas parece que isto não interessa…
  5. Eu não comprei nenhum diploma (aparentemente o custo das propinas foi confundido com a compra do diploma). A pequena universidade de ensino à distância OUAS (Universidade de Medicina Integral Alternativa), que não é uma academia clássica, depois de conhecer os efeitos terapêuticos concedeu-me o diploma de Biofísica Natural, após eu ter entregado a minha tese, que se tornou no meu primeiro livro “CDS: A Saúde é Possível” e me propôs ser professor nesta disciplina, que academicamente não é reconhecida (como muitas outras, nomeadamente Osteopatia, Acupunctura, Homeopatia, etc.). Depois desta instituição se ter recusado a defender-me perante a crescente difamação mediática, optei por devolver-lhe o meu diploma.

  1. Não sou bispo nem Papa de nada :)) nem membro da igreja Genesis 2. Dedico-me à investigação dos efeitos eletromoleculares do corpo humano graças à descoberta de Jim Humble, que descobriu o efeito benéfico do ClO2.
  2. Não acredito que seja um extraterrestre, mas confio na equação de Drake que define que não estamos sozinhos neste Universo, e se apenas um dos muitos milhares de avistamentos for verdadeiro, seria suficiente para prová-lo. Evidentemente, não interessa que esta verdade seja tornada pública.
  3. A afirmação de que o dióxido é 30 vezes mais tóxico do que o hipoclorito (lixívia) é falsa, pois a DL50 do hipoclorito é de 1 mg/kg e a do dióxido é de 294 mg/kg, o que demonstra a evidente ignorância académica do autor, uma vez que o dióxido de cloro é quase 300 vezes menos tóxico do que o hipoclorito, também conhecido como lixívia, que é a outra substância referida.

Relativamente à morte de um menino na Argentina, alegadamente causada por 5 mg de dióxido de cloro; a autópsia do menino revelou que ele sofria de hipocloremia no sangue (o que significa que lhe faltava cloro). Isto levanta uma questão óbvia: como é que se pode morrer devido ao cloro sem que este esteja presente no sangue?

E a mais absurda de todas…


Por ser de origem alemã, sou nazi? É uma boa pregunta para fazerem à minha esposa! 😁

Repito, é óbvio que acusar é grátis….

O cadastro criminal de Andreas Kalcker demonstra que não há fundamento para falsas acusações.

Uma pessoa com uma consciência apurada apercebeu-se de que não há pessoas boas nem más, há simplesmente crenças que cada um defende pensando que tem razão, por vezes até à morte dos outros ou da sua própria morte.

Portanto, é muito difícil aprender ou fazer investigação sem o enquadramento de um sistema oportunista (e corrupto) repleto de regras estabelecidas e controladas pelos poderes económicos que, por sua vez, controlam a oferta farmacêutica mundial através de mecanismos monetários e de patentes.

Tudo isto faz com que seja difícil para os médicos explorarem alternativas e aprenderem novos caminhos por si próprios.

Na realidade, o sistema não é corrupto… a corrupção é o sistema. É preciso compreender que a corrupção é a forma parasitária do oportunismo saudável, que por sua vez é a base da sobrevivência da natureza…

O dinheiro é o mecanismo principal e quem controla o dinheiro controla tudo. Só alcançando a independência económica é que o indivíduo se pode libertar.

A questão é saber se para alguns é mais oportuno ter uma consciência (com consciência = com conhecimento) e viver de acordo com ela ou não. As pessoas com um nível de consciência mais elevado apercebem-se de que nunca somos donos das coisas, as coisas é que são donas de nós, através do mecanismo do medo… de as perder. As pessoas mais perigosas para o sistema estabelecido são as que não têm medo, porque não podem ser controladas e, ao mesmo tempo, são as únicas capazes de provocar mudanças num sistema que está fechado na sua própria rigidez.

A verdade não necessita de nenhuma explicação, a mentira sim.

Neste momento, há pessoas em terapias intensivas que já não têm esperança. Pregunto: os médicos que estão envolvidos nestas terapias e que provavelmente já ouviram falar do CDS, vão ficar de braços cruzados?

Perante o inevitável, como a morte, o que é que se perde ao experimentar doses não tóxicas? Infelizmente, a mudança geralmente só acontece quando a dor é maior do que o medo da mudança.

O tratado de Helsínquia confere a qualquer médico o direito de utilizar um tratamento não comprovado pela ciência quando todos os remédios aprovados tiverem sido utilizados e não se obtiverem resultados. Os direitos humanos estão acima das administrações estatais.

Se o paciente o solicitar, o médico deve usá-lo, pois se este tratamento acabar por se revelar útil, não usá-lo seria uma negligência grosseira.

Não é um título, é a consciência de cada um que, em última instância, o define como ser humano, pois o mal vence quando as pessoas boas optam por não fazer nada por medo.

É por isso que manipulam através da televisão, semeando constantemente o medo e a brutalidade para manter os escravos calados e obedientes. Cada um é livre de ignorar e desligar a televisão.

Eu concentro-me nas soluções e não nas lamúrias. Optei por ignorar os comentários negativos e libertei-me do medo através da compreensão.

“In dubio pro reo”?

Em latim, isto significa que, em caso de dúvida, se deve atuar a favor do acusado… Algo que hoje em dia, em algumas redes sociais normalmente anónimas e na imprensa sensacionalista, dificilmente é respeitado.

É óbvio que acusar é grátis...