Publicações
sobre o dióxido de cloro e as suas aplicações
Nº: WO2018185347A1
COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA PARA O TRATAMENTO DE INFLAMAÇÕES INTERNAS
Nº: WO2018185348A1
COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA PARA O TRATAMENTO DE INTOXICAÇÕES AGUDAS
Nº: WO2018185346A1
COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA PARA O TRATAMENTO DE DOENÇAS INFECCIOSAS
DIÓXIDO DE CLORO NA COVID-19: HIPÓTESE SOBRE O POSSÍVEL MECANISMO MOLECULAR DE ACÇÃO NO SARS-COV-2
Introdução: O objetivo desta análise é formular uma hipótese sobre o mecanismo de ação do dióxido de cloro na COVID-19, estudando o seu mecanismo de ação na estrutura do SARS-CoV-2.
Métodos: A investigação sobre o mecanismo de ação do dióxido de cloro nos vírus, em particular no SARS-CoV-2 e nos vírus da gripe, ao nível dos aminoácidos da espícula viral, foi revista e transferida para os mesmos aminoácidos estruturais do SARS-CoV-2. Foram utilizadas reconstruções informáticas em 3D, a utilização de dados de estudos crioeletrónicos e trabalhos anteriores baseados no software de realidade aumentada ChimeraX (UCSF).
Nº CH719092A2
Composição farmacêutica para o tratamento de várias doenças virais e fúngicas das abelhas melíferas.
A invenção refere-se a uma composição farmacêutica e a um método para o controlo de múltiplas doenças virais e fúngicas em abelhas melíferas. Consiste no fornecimento de uma composição líquida para ser consumida pelas abelhas.
Nº CH719092A2
Composição farmacêutica para o tratamento de várias doenças virais e fúngicas das abelhas melíferas.
A invenção refere-se a uma composição farmacêutica e a um método para o controlo de múltiplas doenças virais e fúngicas em abelhas melíferas. Consiste no fornecimento de uma composição líquida para ser consumida pelas abelhas.
O SARS-CoV-2, o coronavírus que causa a doença COVID-19, causou mais de 939 000 mortes em todo o mundo até à data. As vacinas estão atualmente a ser validadas e os antivirais não demonstraram uma eficácia significativa. Apenas a dexametasona foi capaz de diminuir significativamente a mortalidade. Há relatos de que o dióxido de cloro (ClO2) está a ser utilizado para o tratamento da COVID-19. A COMUSAV, uma associação de mais de 3.000 médicos da América Latina, tem como objetivo demonstrar a eficácia do ClO2 no tratamento desta doença. Atualmente, estão a documentar casos clínicos que mostram uma diminuição significativa da morbilidade e da mortalidade na infeção pelo SARS-CoV-2. Segundo os críticos, o ClO2 danifica os rins e o fígado, além de destruir os glóbulos vermelhos.
Este estudo avaliou a possibilidade do consumo oral desta molécula poder ter efeitos tóxicos no organismo humano. Os resultados obtidos fornecem provas bioquímicas de que, a curto prazo (22 dias), o consumo oral de ClO2 a 30 ppm/L não provoca insuficiência renal ou hepática e não destrói os glóbulos vermelhos.
Avaliação da toxicidade do dióxido de cloro:
Alberto Rubio Casillas
Mario Villaseñor Huerta
Martín García de Alba Toscano
Pedro Chávez Zavala
Andreas Kalcker
1-Laboratório Clínico, Hospital Regional de Autlan. Serviços de Saúde de Jalisco, México.
2-Laboratório de Química, Escola Secundária Regional de Autlan, Universidade de Guadalajara, Jalisco, México.
3-Presidente da Coligação Mundial para a Saúde e a Vida (COMUSAV), México.
4-Investigador independente, Suíça.
Autor da correspondência: Alberto Rubio Casillas.
E-mail: alberto-rubioc@hotmail.com
A pandemia relacionada com o vírus SARS-CoV-2 criou uma situação sem precedentes a nível mundial.
Para além de uma nova doença infecciosa e de uma resposta global sem paralelo, a COVID-19 também deu início a um curso de ação sem paralelo de investigação, desenvolvimento, rastreio e distribuição de vacinas. O sentimento de urgência que rodeia a luta contra a pandemia viral conduziu a decisões de saúde pública baseadas em informações incompletas e sem fundamento. Muitas questões relacionadas com o vírus SARS-Cov-2, a doença COVID-19 e o sistema imunitário têm de ser abordadas, esclarecidas e colocadas numa perspetiva adequada para que esta pandemia possa ser avaliada de forma mais objetiva. Esta análise pode ajudar a lidar com os seus numerosos desafios de forma mais eficiente, para além de constituir uma verdadeira oportunidade para reduzir as complicações, as mortes e os efeitos secundários iatrogénicos da infeção ou da vacinação, ou de ambas. O presente relatório de consenso assumiu esta tarefa necessária para proporcionar uma base comum para gerir eficazmente esta situação global.